sábado, 15 de março de 2008

Morte Passageira


Morte Passageira

Anjo negro, de pálida aparência
Que perturba-me nos sonhos,
Com arrastar de correntes e agouros
Persegue-me em pesadelos e fleches em meus olhos.

Faz-me ficar acordado, com medo de dormir
E perturbado, a beira da loucura,
Rasgo-me os pulsos
E não vejo mas beleza na morte.

Antes a morte parecia ser a única saída
Mas a agora nem a morte me quer mais,
Agora sou um morto-vivo
Sem alma,apenas sofro, choro e soluço.

E por mais uma vez sino medo
Medo daquilo que não mas me assombra,
Mas que não me deixa dormir
Dando-me a razão das sombras em meu coração.
(Toni Everton)

Um comentário:

' ℓiαh disse...

Oiee...Toni
nusss... os poemas sao lindos ..
amei o blog ..
naum pudi ler a todos ..
mas prometo ler ..

parabens pelos poemas ..

BJuxx..