domingo, 13 de julho de 2008

No fim da Prima vera


No fim da primavera

Assim sentimos a sua presença
Gelida o tempo e o ar começa a faltar,
E um soluço sai em meio o silêncio
Ela te achou!

Muito tempo vens escondendo-te
MAs de nada adiantara,
Nem teu choro e nem teu pedido de perdão
Fará com que ela pare pra te ouvir.

Conforma-te e à beija
Um beijo rápido e fatal,
Um abraço frio e prolongado
Sufocante e eterno.

E as lágrimas que agora corre em teu rosto
Não ira comover e nem ao menos dara a ela remorço,
E o amor q tu tando deu à ela
Se torna em vão e desaparece em meio esse abismo
Que no qual fui deixado.


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